CÓDIGO
A crise financeira mundial tem sido foco de notícias diárias nos mais variados canais de comunicação e se tornou um dos assuntos mais discutidos e preocupantes do meio organizacional. Afinal, não existe uma forma de saber com exatidão o que poderá acontecer, inclusive na área de Recursos Humanos. Para quem procura respostas para as principais questões que giram em torno dessa crise, uma ótima fonte é a Pesquisa "Efeitos da Economia sobre Programas de RH", realizada pela Watson Wyatt junto a 245 executivos de Recursos Humanos, que atuam em diversos países da América Latina.
Esse trabalho tomou como base empresas de diferentes portes, ramos de atividade e origem de capital, 52% consideraram ser globais. Por outro lado, o restante dos pesquisados dividiu-se entre nacionais e internacionais.
Esse trabalho tomou como base empresas de diferentes portes, ramos de atividade e origem de capital, 52% consideraram ser globais. Por outro lado, o restante dos pesquisados dividiu-se entre nacionais e internacionais.
Resultados da pesquisa
Aproximadamente 44% das companhias entrevistadas não se mostram otimistas em relação à crise financeira mundial e, muitas delas (75%) confirmaram que algumas ações já foram implementadas com o objetivo de prevenir possíveis impactos negativos em curto e médio prazo - 43% seguiram uma decisão global, 39% adotaram determinações locais (país) e 18% em toda a região (América Latina). Dentre os principais motivos para essas ações, o estudo destacou: redução de custos, medidas preventivas frente ao atual cenário e redução do volume de vendas e de produção.
Aproximadamente 44% das companhias entrevistadas não se mostram otimistas em relação à crise financeira mundial e, muitas delas (75%) confirmaram que algumas ações já foram implementadas com o objetivo de prevenir possíveis impactos negativos em curto e médio prazo - 43% seguiram uma decisão global, 39% adotaram determinações locais (país) e 18% em toda a região (América Latina). Dentre os principais motivos para essas ações, o estudo destacou: redução de custos, medidas preventivas frente ao atual cenário e redução do volume de vendas e de produção.
Como ficam os processos de RH?
Os participantes da pesquisa realizada pela Watson Wyatt estimam que os processos mais afetados na área de RH serão: recrutamento e seleção (34%) e remuneração (33%). Já entre os menos abalados estão: avaliação de desempenho (16%) e planos de sucessão (17%).
De uma forma geral, as principais mudanças que o setor começou a enfrentar foram o congelamento de contratações - 44% dos participantes já realizaram e 40% adotarão o mesmo procedimento nos próximos 12 meses - seguido pela eliminação ou redução das ações de treinamento e desenvolvimento - 23% dos entrevistados já efetuaram e 43% o farão em até um ano. Segundo a pesquisa, ainda estão previstos problemas como: redução dos custos, demissões e aumentos salariais, que incidirão no clima organizacional e na motivação dos funcionários.
Os participantes da pesquisa realizada pela Watson Wyatt estimam que os processos mais afetados na área de RH serão: recrutamento e seleção (34%) e remuneração (33%). Já entre os menos abalados estão: avaliação de desempenho (16%) e planos de sucessão (17%).
De uma forma geral, as principais mudanças que o setor começou a enfrentar foram o congelamento de contratações - 44% dos participantes já realizaram e 40% adotarão o mesmo procedimento nos próximos 12 meses - seguido pela eliminação ou redução das ações de treinamento e desenvolvimento - 23% dos entrevistados já efetuaram e 43% o farão em até um ano. Segundo a pesquisa, ainda estão previstos problemas como: redução dos custos, demissões e aumentos salariais, que incidirão no clima organizacional e na motivação dos funcionários.
Benefícios
O orçamento destinado à área de RH para os próximos 12 meses também foram alvo da pesquisa. Os resultados revelaram que mais da metade do universo entrevistado (59%) desejar manter o mesmo orçamento, No entanto, 35% pretendem reduzir (média de 15%) e somente 6% querem aumentar (média 12,7% do orçamento). No quesito "retenção de pessoas", 41% dos entrevistados disseram que pretendem tomar alguma medida através de ações voltadas para planos de carreira e desenvolvimento, aumentos salariais e programas de mérito, e revisão e melhor comunicação do pacote de remuneração.
Dentre os benefícios mencionados para serem revistos, as políticas de assistência médica e automóvel foram as mais citadas entre os executivos. Quanto aos treinamentos que poderiam ser reduzidos, os mais destacados foram os externos e os gerais voltados para áreas administrativas.
O orçamento destinado à área de RH para os próximos 12 meses também foram alvo da pesquisa. Os resultados revelaram que mais da metade do universo entrevistado (59%) desejar manter o mesmo orçamento, No entanto, 35% pretendem reduzir (média de 15%) e somente 6% querem aumentar (média 12,7% do orçamento). No quesito "retenção de pessoas", 41% dos entrevistados disseram que pretendem tomar alguma medida através de ações voltadas para planos de carreira e desenvolvimento, aumentos salariais e programas de mérito, e revisão e melhor comunicação do pacote de remuneração.
Dentre os benefícios mencionados para serem revistos, as políticas de assistência médica e automóvel foram as mais citadas entre os executivos. Quanto aos treinamentos que poderiam ser reduzidos, os mais destacados foram os externos e os gerais voltados para áreas administrativas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário