CÓDIGO
Ficar nervoso durante um apresentação de trabalho no colégio. Usar o famoso: ééééé. (Cacoetes). Gaguejar. Livrar-se disso é possível. Há muitas histórias impressionantes e servem de inspiração para quem ainda tem pesadelos só de pensar em enfrentar uma platéia.
Você não está sozinho e pode se preparar para virar um competente orador. Até quem está acostumado a enfrentar grandes públicos sofre do famoso friozinho na barriga.
O primeiro passo para vencer o medo, dizem especialistas em oratória, é reconhecer suas falhas, corrigí-las e em seguida aperfeiçoar suas qualidades. Este apelo movimenta um mercado lucrativo de livros e cursos que prometem ajudar, dos tímidos crônicos aos envergonhados momentâneos. As dicas vão desde a impostação da voz até as expressões corporais e faciais.
Mas o professor Reinaldo Polito faz um alerta para quem pensa que basta aprender a técnica. Nada substitui a preparação e o conhecimento. Ninguém pode ter ótimo desempenho em uma apresentação se não dominar o conteúdo da matéria. Isso não significa decorar o texto, que é o pior de todos os recursos. Um roteiro escrito ajuda a dar mais espontaneidade à exposição do tema. É preciso também treinar a voz para ter uma boa dicção. Entre os vícios da fala, o "né", palavras chamadas de muletas. São aquelas que adoram aparecer ao fim das frases: "tá", "ok", "tá entendendo", "percebe".
Também é muito comum os sons irritantes, como ãããã, éééé. Nosso pensamento trabalha numa velocidade quatro vezes maior do que as palavras. Por isso usamos essas pausas antes de continuar o texto. Ouça o que você fala. Grave e escute.
Para os estudantes de colégios e universidades, que constantemente são requisitados a apresentar trabalhos, monografias, teses ou dissertações, todas as etapas que devem estar em mente. Se o professor é daqueles que intimida o aluno, vire o jogo. Eles são conhecidos como "carrascos" e daí para pior. Os professores que avaliam os alunos em suas apresentações de trabalhos podem nem ser tão exigentes assim, mas não tem jeito: muitos estudantes se sentem intimidados e acabam falhando.
Um dos maiores pregadores sacros da História, Lacordaire utilizava um recurso eficiente. Ele treinava no jardim imaginando que cada flor era uma personalidade importante que queria ouvi-lo. O mesmo fazia outro orador sacro, Monte Alverne. Este treinava na horta do convento e imaginava o imperador ou outra figura de destaque como sendo o repolho ou o pé de alface. Agora é sua vez.E quando você olhar para o professor vai se sentir mais confortável e talvez até tenha vontade de rir
Para muitos, apresentar-se publicamente não é uma tarefa fácil. O nervosismo é comum mesmo para quem já tem experiência, pela expectativa e ansiedade que o orador tem em relação à receptividade do público.Mas, com um bom preparo e planejamento podemos minimizar esses sentimentos. O primeiro passo é fazer uma boa pesquisa sobre o assunto que será abordado, pois transmitir segurança nas informações é fundamental para estímulo do público. Deixar as mãos livres e usar frases objetivas controla o tempo da apresentação e facilita a respiração, diminuindo o nervosismo e ansiedade.Uma dica importante é ficar em posição ereta, usar roupas confortáveis e apropriadas, ter um copo de água a disposição, pois falar sob tensão gera mais sede como de costume. Todos esses fatores, sem dúvidas, irão contribuir para o sucesso da sua apresentação.Essas orientações podem ajudar não só com futuros seminários (profissionais ou acadêmicos), mas também com futuras dinâmicas de grupos e entrevistas.
Você não está sozinho e pode se preparar para virar um competente orador. Até quem está acostumado a enfrentar grandes públicos sofre do famoso friozinho na barriga.
O primeiro passo para vencer o medo, dizem especialistas em oratória, é reconhecer suas falhas, corrigí-las e em seguida aperfeiçoar suas qualidades. Este apelo movimenta um mercado lucrativo de livros e cursos que prometem ajudar, dos tímidos crônicos aos envergonhados momentâneos. As dicas vão desde a impostação da voz até as expressões corporais e faciais.
Mas o professor Reinaldo Polito faz um alerta para quem pensa que basta aprender a técnica. Nada substitui a preparação e o conhecimento. Ninguém pode ter ótimo desempenho em uma apresentação se não dominar o conteúdo da matéria. Isso não significa decorar o texto, que é o pior de todos os recursos. Um roteiro escrito ajuda a dar mais espontaneidade à exposição do tema. É preciso também treinar a voz para ter uma boa dicção. Entre os vícios da fala, o "né", palavras chamadas de muletas. São aquelas que adoram aparecer ao fim das frases: "tá", "ok", "tá entendendo", "percebe".
Também é muito comum os sons irritantes, como ãããã, éééé. Nosso pensamento trabalha numa velocidade quatro vezes maior do que as palavras. Por isso usamos essas pausas antes de continuar o texto. Ouça o que você fala. Grave e escute.
Para os estudantes de colégios e universidades, que constantemente são requisitados a apresentar trabalhos, monografias, teses ou dissertações, todas as etapas que devem estar em mente. Se o professor é daqueles que intimida o aluno, vire o jogo. Eles são conhecidos como "carrascos" e daí para pior. Os professores que avaliam os alunos em suas apresentações de trabalhos podem nem ser tão exigentes assim, mas não tem jeito: muitos estudantes se sentem intimidados e acabam falhando.
Um dos maiores pregadores sacros da História, Lacordaire utilizava um recurso eficiente. Ele treinava no jardim imaginando que cada flor era uma personalidade importante que queria ouvi-lo. O mesmo fazia outro orador sacro, Monte Alverne. Este treinava na horta do convento e imaginava o imperador ou outra figura de destaque como sendo o repolho ou o pé de alface. Agora é sua vez.E quando você olhar para o professor vai se sentir mais confortável e talvez até tenha vontade de rir
Para muitos, apresentar-se publicamente não é uma tarefa fácil. O nervosismo é comum mesmo para quem já tem experiência, pela expectativa e ansiedade que o orador tem em relação à receptividade do público.Mas, com um bom preparo e planejamento podemos minimizar esses sentimentos. O primeiro passo é fazer uma boa pesquisa sobre o assunto que será abordado, pois transmitir segurança nas informações é fundamental para estímulo do público. Deixar as mãos livres e usar frases objetivas controla o tempo da apresentação e facilita a respiração, diminuindo o nervosismo e ansiedade.Uma dica importante é ficar em posição ereta, usar roupas confortáveis e apropriadas, ter um copo de água a disposição, pois falar sob tensão gera mais sede como de costume. Todos esses fatores, sem dúvidas, irão contribuir para o sucesso da sua apresentação.Essas orientações podem ajudar não só com futuros seminários (profissionais ou acadêmicos), mas também com futuras dinâmicas de grupos e entrevistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário