CÓDIGO
Um grupo é uma reunião de pessoas que interagem umas com as outras, trabalhando em um propósito comum e percebendo que são um grupo. Uma equipe é um tipo especial de grupo. Seus membros tem habilidades complementares e estão comprometidos com um propósito comum, um conjunto de metas de desempenho e uma abordagem para a tarefa.
Suzy Fleury, psicóloga e consultora empresarial, exemplifica essa diferença: “Grupo são todas as pessoas que vão ao cinema para assistir ao mesmo filme. Elas não se conhecem, não interagem entre si, mas o objetivo é o mesmo: assistir ao filme. Já equipe pode ser o elenco do filme: todos trabalham juntos para atingir uma meta específica, que é fazer um bom trabalho, um bom filme”.
Para fazer com que todas as pessoas da organização caminhem na mesma direção é necessário muita estratégia, objetivos definidos, comunicação eficaz, feedbacks constantes e lideranças compartilhadas. “Este é o ideal de toda equipe e caracteriza a equipe de alta performance, onde todas as potencialidades são usadas da melhor forma”, destaca Fátima Motta, professora da ESPM e consultora especializada em desenvolvimento de Lideranças e Comportamento Humano.
O que precisa ser feito para ter uma equipe eficaz:
• Defina claramente a missão, os valores da empresa, as metas e objetivos da equipe. Todos tem que saber qual o objetivo do trabalho, para que o esforço seja feito na mesma direção. Cada pessoa tem que estar ligada ao significado maior do trabalho, que é o objetivo que foi definido, e ver o mesmo como um desafio. A comunicação clara é fundamental para alcançar esse objetivo. Melhor errar pelo excesso de comunicação, jamais pela falta.
Suzy Fleury, psicóloga e consultora empresarial, exemplifica essa diferença: “Grupo são todas as pessoas que vão ao cinema para assistir ao mesmo filme. Elas não se conhecem, não interagem entre si, mas o objetivo é o mesmo: assistir ao filme. Já equipe pode ser o elenco do filme: todos trabalham juntos para atingir uma meta específica, que é fazer um bom trabalho, um bom filme”.
Para fazer com que todas as pessoas da organização caminhem na mesma direção é necessário muita estratégia, objetivos definidos, comunicação eficaz, feedbacks constantes e lideranças compartilhadas. “Este é o ideal de toda equipe e caracteriza a equipe de alta performance, onde todas as potencialidades são usadas da melhor forma”, destaca Fátima Motta, professora da ESPM e consultora especializada em desenvolvimento de Lideranças e Comportamento Humano.
O que precisa ser feito para ter uma equipe eficaz:
• Defina claramente a missão, os valores da empresa, as metas e objetivos da equipe. Todos tem que saber qual o objetivo do trabalho, para que o esforço seja feito na mesma direção. Cada pessoa tem que estar ligada ao significado maior do trabalho, que é o objetivo que foi definido, e ver o mesmo como um desafio. A comunicação clara é fundamental para alcançar esse objetivo. Melhor errar pelo excesso de comunicação, jamais pela falta.
• Respeite a individualidade e estimule a diversidade da equipe. Equipes são formadas de pessoas, que tem histórias de vida, conhecimentos e experiências bem diferentes. E o papel do lider é aceitar e estimular as diferenças, fazendo com que cada um dê o seu melhor. No time de futebol, por exemplo, cada jogador tem um talento que o difere dos demais: assim deve ser na equipe de trabalho, sempre todos tendo como alvo o mesmo gol.
• Estabeleca os papéis. Se os integrantes da equipe não sabem qual a função ou papel a desempenhar, dificilmente vão poder atingir o objetivo comum. Pode ser necessário treinar as pessoas; e papel do líder é identificar se existe ou não a necessidade de treinamento.
• Motive e reconheça os talentos. Com o tempo, é natural que a equipe perca o entusiasmo do começo. É preciso evitar que uns poucos trabalhem e todos os outros fiquem olhando (como acontecia nos trabalhos do tempo do colégio). É fundamental saber o que cada membro está fazendo de valor e reconhecer a performance de cada integrante. Não permita, no entanto, que alguém solte a máxima: “Eu já fiz a minha parte”.
• Aprenda a lidar com o conflito. Em um grupo e inevitável que haja choque de opiniões, personalidades e estilos. O desafio é saber valorizar a diferença e tornar os inevitáveis conflitos um bom motivo para crescer e superar as adversidades. Lembre-se: Cooperar é diferente de competir.
• Avalie e monitore. O monitoramento do trabalho e dos resultados é fundamental para que cada integrante saiba como está o seu desempenho, em que e como pode melhorar. Informações incompletas podem acabar com o trabalho de qualquer equipe.
Os pontos descritos anteriormente são básicos para a formação dos times, mas não suficientes a ponto de garantir alta performance, uma vez que existe todo lado emocional que, apesar de mudo, fala muito mais alto. E o lado emocional responsável pela presença do otimismo, da motivação, do comprometimento, da busca do sucesso conjunto, fundamentais para o alcance de resultados, assim como pelos fatores que destroem qualquer time: inveja, ciúmes, rigidez, angústia, decepção, medo, inseguranca, resistência e estrelismo.
Portanto, para assegurar a alta performance de um time, há de se trabalhar os processos emocionais oriundos das relações entre os membros do grupo e de cada um com a tarefa.
Em outras palavras, é preciso olhar o invisível, tornar explícito o conteúdo implícito do grupo, tirar debaixo do tapete a sujeira emocional escondida. E aí está a grande diferença de um líder: o que enxerga além da tarefa, todo conteúdo emocional que permeia o trabalho e as pessoas. Essa afirmação baseia-se no simples fato de que toda ação ou relação humana está carregada de conteúdos emocionais que interferem positiva ou negativamente nos resultados que a pessoa ou um grupo pretende obter.
Quando os conteúdos emocionais de um grupo não são trabalhados, parte da energia que deveria estar a serviço da tarefa é usada para represar essas emoções e alimentá-las, construindo estruturas de defesa e "boicotes". Se as pessoas não conseguem espaço para falar de seus sentimentos em relação a tarefa e aos integrantes do grupo, a energia utilizada para lidar com o medo, angústia, desespero, incompetência, intranquilidade, ansiedade, raiva, tristeza e ressentimentos, torna a relação falsa e a tarefa improdutiva.
Analisar o conteúdo emocional e tornar explícito o implícito do grupo. Não se trata de psicoterapia grupal, porque nesta análise não se entra na vida privada dos membros, nem na sua intimidade emocional, mas sim nas emoções relacionadas ao grupo e a tarefa.
Quando há possibilidade de um grupo explicitar o implícito, toda energia produtiva aprisionada para manter o implícito é liberada para ser usada na realização da tarefa.
São notórios os beneficios que uma equipe bem afinada pode trazer para a organização. Primeiro, porque uma equipe é formada de pessoas, que trazem consigo histórias de vida e competências diferentes, mas que se relacionam. Um é bom em analisar relátorios, outro fala muito bem em público, e o terceiro tem uma boa capacidade para detectar e resolver problemas. Estas são algumas características que, somadas, podem formar uma equipe coesa e eficiente.
A interação entre os pares e o potencial de cada indivíduo ficam ainda maiores quando utilizados em uma equipe. No time, todos são responsáveis mutuamente pelo resultado, diferente de quando se trabalha sozinho. Com o excesso de problemas e a necessidade de responder rápido em várias frentes que as empresas tem hoje, tornou-se quase impossível trabalhar de forma isolada, no esquema cada um por si.
Problemas intergrupos nas organizações
O primeiro dos problemas importantes dos grupos nas organizações está em como torná-los eficientes na realização de seus objetivos e das necessidades de seus membros. O segundo problema consiste em estabelecer condições entre os grupos para aumentar a sua produtividade, sem destruir a coordenaçãao e a relação entre os membros.
A questão central, portanto, diz respeito a como estabelecer relações intergrupos que sejam altamente produtivas e de colaboração (parceria).
• Estabeleca os papéis. Se os integrantes da equipe não sabem qual a função ou papel a desempenhar, dificilmente vão poder atingir o objetivo comum. Pode ser necessário treinar as pessoas; e papel do líder é identificar se existe ou não a necessidade de treinamento.
• Motive e reconheça os talentos. Com o tempo, é natural que a equipe perca o entusiasmo do começo. É preciso evitar que uns poucos trabalhem e todos os outros fiquem olhando (como acontecia nos trabalhos do tempo do colégio). É fundamental saber o que cada membro está fazendo de valor e reconhecer a performance de cada integrante. Não permita, no entanto, que alguém solte a máxima: “Eu já fiz a minha parte”.
• Aprenda a lidar com o conflito. Em um grupo e inevitável que haja choque de opiniões, personalidades e estilos. O desafio é saber valorizar a diferença e tornar os inevitáveis conflitos um bom motivo para crescer e superar as adversidades. Lembre-se: Cooperar é diferente de competir.
• Avalie e monitore. O monitoramento do trabalho e dos resultados é fundamental para que cada integrante saiba como está o seu desempenho, em que e como pode melhorar. Informações incompletas podem acabar com o trabalho de qualquer equipe.
Os pontos descritos anteriormente são básicos para a formação dos times, mas não suficientes a ponto de garantir alta performance, uma vez que existe todo lado emocional que, apesar de mudo, fala muito mais alto. E o lado emocional responsável pela presença do otimismo, da motivação, do comprometimento, da busca do sucesso conjunto, fundamentais para o alcance de resultados, assim como pelos fatores que destroem qualquer time: inveja, ciúmes, rigidez, angústia, decepção, medo, inseguranca, resistência e estrelismo.
Portanto, para assegurar a alta performance de um time, há de se trabalhar os processos emocionais oriundos das relações entre os membros do grupo e de cada um com a tarefa.
Em outras palavras, é preciso olhar o invisível, tornar explícito o conteúdo implícito do grupo, tirar debaixo do tapete a sujeira emocional escondida. E aí está a grande diferença de um líder: o que enxerga além da tarefa, todo conteúdo emocional que permeia o trabalho e as pessoas. Essa afirmação baseia-se no simples fato de que toda ação ou relação humana está carregada de conteúdos emocionais que interferem positiva ou negativamente nos resultados que a pessoa ou um grupo pretende obter.
Quando os conteúdos emocionais de um grupo não são trabalhados, parte da energia que deveria estar a serviço da tarefa é usada para represar essas emoções e alimentá-las, construindo estruturas de defesa e "boicotes". Se as pessoas não conseguem espaço para falar de seus sentimentos em relação a tarefa e aos integrantes do grupo, a energia utilizada para lidar com o medo, angústia, desespero, incompetência, intranquilidade, ansiedade, raiva, tristeza e ressentimentos, torna a relação falsa e a tarefa improdutiva.
Analisar o conteúdo emocional e tornar explícito o implícito do grupo. Não se trata de psicoterapia grupal, porque nesta análise não se entra na vida privada dos membros, nem na sua intimidade emocional, mas sim nas emoções relacionadas ao grupo e a tarefa.
Quando há possibilidade de um grupo explicitar o implícito, toda energia produtiva aprisionada para manter o implícito é liberada para ser usada na realização da tarefa.
São notórios os beneficios que uma equipe bem afinada pode trazer para a organização. Primeiro, porque uma equipe é formada de pessoas, que trazem consigo histórias de vida e competências diferentes, mas que se relacionam. Um é bom em analisar relátorios, outro fala muito bem em público, e o terceiro tem uma boa capacidade para detectar e resolver problemas. Estas são algumas características que, somadas, podem formar uma equipe coesa e eficiente.
A interação entre os pares e o potencial de cada indivíduo ficam ainda maiores quando utilizados em uma equipe. No time, todos são responsáveis mutuamente pelo resultado, diferente de quando se trabalha sozinho. Com o excesso de problemas e a necessidade de responder rápido em várias frentes que as empresas tem hoje, tornou-se quase impossível trabalhar de forma isolada, no esquema cada um por si.
Problemas intergrupos nas organizações
O primeiro dos problemas importantes dos grupos nas organizações está em como torná-los eficientes na realização de seus objetivos e das necessidades de seus membros. O segundo problema consiste em estabelecer condições entre os grupos para aumentar a sua produtividade, sem destruir a coordenaçãao e a relação entre os membros.
A questão central, portanto, diz respeito a como estabelecer relações intergrupos que sejam altamente produtivas e de colaboração (parceria).
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